domingo, 18 de dezembro de 2016

Entrei no meu blog velho e tinha lá um negócio dizendo o rancking de acessos dele e que agora ele poderia me valer um dinheiro se eu permitisse anúncios na minha página.

Pode largar tudo e virar blogueira?

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

SANTOS, SANTOS, GOOOOOOL

E a primeira viagem pra fora do Rio foi pra lá, pra Santos, que acredito eu que não é um lugar muito procurado para turismo pelo pessoal do Rio, mas sempre foi um lugar que eu sonhei conhecer. O motivo? A paixão por futebol! Santos sempre foi o meu primeiro time de coração, meu time em SP (porque eu tenho essa coisa com alvinegros) e vendo os jogos, sempre quis ir conhecer a Vila Belmiro. Por sorte ou destino, o Henrique estava devendo umas horas no trabalho e precisou ir a Santos pra pagar essas horas fazendo um curso e eu consegui liberação no estagio de uma semana e foi a primeira viagem de mais de 2 noites, chegamos no domingo e voltamos na sexta, umas 23h.

Como era a trabalho, foi preciso ir de ônibus (saindo do Rio, a ida custou 120 reais e a volta 93) e ficamos hospedados por conta da empresa, mas se fossemos ficar por conta própria, acho que a melhor opção seria o Gonzaga Flat, que é um apart hotel muito aconchegante que tem a estrutura de uma cozinha o que me enche os olhos com a ideia de que eu não preciso sair do conforto do quarto pra comer algo.

 Este ano todos os embarques do Henrique passaram a ser em Santos e ele sempre vai um dia antes e fica hospedado em um dos hotéis que a empresa mesmo reserva. Alguns são caros, outros mais baratos. O que eu, como sua amiga, não te deixaria chegar perto é o Ville Atlântico Hotel. Os quartos são antigos, a estrutura tá acabada, tinham cabelos na roupa de cama e barata morta no quarto. Segurança e higiene realmente preocupantes.
Esse mês o Henrique conheceu o Atlântico Golden que parece ser uma boa opção, mas também tem o preço meio salgadinho...

Vou deixar fotos aqui  e colocar os links do tripadvisor pra vocês tirarem as próprias conclusões.


Atlântico Golden

Já de coisa muito boa tem o Parque Balneário, pertinho da praia, em uma das ruas principais e em anexo a um shopping, mas tem também o Mendes Plaza que foi onde eu fiquei e me achei muito ryca e poderosa. rs



Mas então, acho que Santos foi o lugar que mais andei e andar realmente é a palavra certa! Andei muito, de um lado pra outro pra ir conhecendo mesmo. Tem ônibus e nem aconselho alugar carro porque tem o fluxo intenso. Não que tenha um trânsito insuportável, mas você nunca verá uma das ruas principais vazias.
A maioria dos meus passeios foi sozinha e como tinha muito tempo, dividi tudo em pequenos passeios por dia:

1º dia: Basílica de Santo Antônio do Embaré e Museu do Café



O meu primeiro dia começou visitando a igreja que eu achei mais bonita, a Basílica de Santo Antônio do Embaré. Linda, linda, linda! Quando você olha por fora, acha que é uma igreja abandonada por estar meio acabada, mas você entra e fica “Deuspaitodopoderosoquenegociolindo”. É um choque e um choque muito bom. Entrei e agradeci a Deus por estar vivendo aquele momento.
Quis casar em Santos quando vi aquela igreja. Relação de amor, em frente a praia! <3

No primeiro dia eu comecei a perceber o que tive provas os outros dias: Santos é um lugar muito barato! Todos os dias pra economizar eu almocei em um restaurante perto do hotel, um PF delicioso que custava 10 reais com um copo de guaravita (lá não tem guaravita, mas é algo parecido). A comida era muito gostosa e se tivesse aberto durante a noite, eu iria comer lá também! Se estiverem passando pelo Mendes Plaza e virem uma pensão bonitinha do outro lado da rua, podem ir sem medo! Rs

Saindo dali, fui pra minha visita ao museu do café, onde tomei o cappuccino (que foi a coisa mais cara da viagem) que custou 13 reais. Uma delícia! Com carinha de elefante e tudo! Quanto ao museu, o que já era de se esperar, conta a história do Brasil nos altos tempos do café, já que o porto de Santos era o principal local para escoamento da produção cafeeira no país e eu adorei porque amo história do Brasil. Santos, você foi feita pra mim! <3

Museu do café: 3 reais e não pode entar com bolsa.


2º dia: Igrejas, orquidário e estádio do Santos FC.


Como boa católica que sou, passei boa parte do meu dia visitando as igrejas históricas. Igrejas históricas por todos os lados e vale a pena a visita pra que curte arquitetura ou esses assuntos religiosos.

Algumas igrejas eu só entrava e rezava, admirava ligava pra minha mãe pra contar, mas não tirei fotos, então vou apenas citar no trip pra não passar despercebido. Conheci: Convento de Nsa Senhora do Carmo, Museu de Artes Sacras, a Igreja de Nsa Senhora do Rosário, o Santuário de Santo Antônio do Valongo e um especial pra igreja de Nsa Senhora de Nazaré que não tem no trip, mas foi muito marcante pra mim também. 
Momento catequista
De lá fui conhecer o orquidário que me rendeu MUUUUUITAS fotos.


 Tem as orquídeas, mas também é um “semi zoológico”. Semi porque os únicos animais que ficam presos são os mais perigosos, algumas aves e outros bichos ficam ali, circulando com vocês. Um lugar bom pra fazer um ensaio pré wedding.

Aí só tem uma cutia, mas tinham mais cutias que pessoas nesse lugar.

 Santos sendo esse lugar que valoriza a natureza e parte importante da história do pais, também mostra isso no orquidário.

Cacau, café e o pau-brasil

Minha amiga lontra e a borboletinha bonita


Hora de ir embora :(
No orquidário eles te dão um mapa da cidade. Eu acho que dá pra fazer tudo andando e se eu tivesse esse mapa no dia que cheguei, faria tudo mais organizadinho, deixando as coisas mais próximas primeiro e afins. Tem que gostar de caminhar.
Mas esse dia foi muito cheio e saí do orquidário direto pro estádio do Santos FC, a Vila Belmiro.



Eeeeeee! O estádio é pequenininho, você entra por um acervo histórico do clube, tem uma mini salinha de cinema onde passa um vídeo com os craques que jogaram pelo time contando história, reprises de gols importantes e a sala de troféus. Eu paguei a visita guiada que saiu pela bagatela de 5 reais e foi muito legal. O guia contou histórias, ajudou a gente a tirar foto e tudo.

Minha reclamação fica ao fato de não ter nada no clube citando a Marta, que foi eleita muitas vezes melhor jogadora de futebol do mundo e mesmo que ela tenha jogado no clube, não havia nem o nome num cantinho em letras miúdas. Que coisa feia, santos! Futebol feminino faz muito mais bonito que o masculino frequentemente, hein!

 3º dia: Passeio de bonde e Monte Serrat


Eu tenho essa coisa de sempre deixar pra fazer os passeios com um guia turístico para o final da viagem. Pra mim é um jeito de olhar pra mesma coisa e me maravilhar com ela mais ainda após conhecer sua história, mas se você é normal, eu aconselharia fazer o passeio de bonde e o orquidário no primeiro dia. Aliás, os meus passeis foram curtos porque eu tinha muitos dias e quis dividir tudo bonitinho, mas ficando por 3 noites dá pra conhecer tudo por lá.

A saída do bonde ocorre na praça onde se situa o Palácio José Bonifácio só tem a fachada disponível pra visita. Algo da prefeitura de Santos funciona lá e não se pode conhecer o local. Não percam seu tempo! rs

O passeio de bonde é outro sonho que eu realizei em Santos. Como já disse, eu amo história do Brasil e vendo fotos do Rio Antigo eu comecei a ficar curiosa sobre essa história dos bondes, como esse ar antigo me agradava e a vontade de ver algo do tipo só crescia. Pra meu azar, o bondinho de santa Tereza tinha parado de funcionar pouco antes da curiosidade e foi lá em Santos que me realizei. Trouxe até um imã de geladeira pra não esquecer. <3

O Bonde sai da praça principal da cidade, perto do porto de Santos (onde saem os navios) e da rodoviária. O passeio se não me engano dura em média 40 minutos. A compra de ingresso é diretamente com o operador antes da partida e você com ingresso em mãos têm direito a três paradas, podendo descer e aguardar até o próximo bonde passar e continuar o passeio, como já havia visitado a maioria dos pontos turísticos por onde passamos, não desci nenhuma vez e fiz o trajeto no tempo esperado.


Museu do café. O segundo e terceiro lugar eu não me lembro o nome, mas é um lugar que abrigavam escravos fugitivos e cuidavam deles. Os guias do bonde e a possível fonte que originou a música do "fui no tororó beber água, não achei". Por último, uma foto real mostrando o bonde como era na época em que era o principal meio de transporte coletivo da região.




Mas durante o passeio um lugar que não estava nos meus planos me chamou atenção e eu fiquei louca pra conhecer, que era o Monte Serrat. O monte tem muitas histórias: foi onde construíram um forte para evitar que piratas (sim, piratas) roubassem as riquezas que aguardavam no porto de Santos para distribuição. As forças armadas aguardavam ali e conseguiam ver quando os navios piratas chegavam pra poder agir. Com uma chuva muito forte parte do morro desabou e fiéis acreditam que por intersecção de Nsa Senhora o morro não veio a baixo por inteiro e então construíram uma igreja em ação de graças que ficou conhecida por igreja de Nsa Senhora do Monte Serrat. Essa igreja estava fechada e por isso não consegui vê-la por dentro. Com isso começou a se desenvolver no morro uma comunidade.
Fiquei tão tentada que esperei o Henrique sair do curso pra gente ir conhecer.

Mas vamos ao que interessa, existem duas formas de acesso ao monte:
1- O bondinho: Custava 25 reais pra subir e descer o morro num carrinho e olhando por ali, é uma subida bem rápida.
2-      Subir 402 degraus em meios à comunidade. Amigo, tem muito degrau. A gente levou 1 hora pra subir aquilo tudo. Até pra descer cansa. E conforme você vai subindo vê que nos postes tem as paradas da Via Sacra. Uma via crucis ilustrada!



Li que ultimamente está tendo assaltos nessa subida, então cuidado!!!

Quando olhamos pra subidinha pequena do bonde que levaria uns 10 minutos no máximo, aceitamos o desafio de subir, mas a escada pra subida mesmo é bem extensa. Você sobe 50 degraus, segue por um caminho com uma rampa por um tempão e depois tem mais 30 degraus. É muito cansativo e o bonde não funciona só pra descida. Mas como depois de toda tempestade vem a abonança, chegamos lá com um pôr do sol bonito (se você se focar nele e não olhar pra favela). Dá pra ver de tudo lá e vale a pena a subida, mas se tiver 25 reais sobrando, use-os nesse momento! Rs



No meu quarto dia eu fui à praia. Tirei pra comprar lembrancinhas, ficar na piscina do hotel e descansar.


5º dia- Aquário e cinema



Expectativa X Realidade :(

No dia de ir embora, como nosso ônibus estava pra só sair 23h de Santos, fomos conhecer o aquário da cidade já que no ultimo dia o curso do Henrique terminaria mais cedo. A entrada custava R$2,50 e valia bem o que custou.



Eu achava que era um aquário grandão e muito legal, mas era um aquário com poucos animais, uma água aparentando estar meio suja e um descaso com o cuidado dos bichos. Os únicos que pareciam estar melhores eram os pinguins. O peixe-boi aparentava estar na pior das condições, nadando em círculos. Não voltaria lá.
E por último fomos ao cinema assistir Annabelle na estreia até dar a hora da nossa saída do ônibus. 

Santos é aquele lugar em que sempre que eu penso me dá saudade e vontade de voltar. Por uns tempos o Henrique quase foi transferido de vez pra lá e eu estava adorando, queria mesmo ir morar lá porque qualquer lugar é melhor que o Rio é um lugar com tudo e muito tranquilo.

Na próxima visita quero conhecer a casa do trem bélico que estava fechada parar reformas quando fui e conhecer melhor os restaurantes que Santos tem a me oferecer. 

Espero que gostem. Beijos e até São Lourenço!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Ilha Grande - Parte 1

Geeeente, quis vir falar de Ilha Grande, mas como a postagem é muito grande, resolvi dividir em duas partes. Pra melhorar a visualização, vou colocar a primeira parte como segunda postagem. Espero que ajude. ;)

“Vamos pra Ilha Grande em Julho, correr e esquecer de tudo. Ver o mundo mais azul...”

Esse roteiro não foi exclusivo do projeto, eu e Henrique já conhecíamos. Eu na verdade já era veterana na ilha de carteirinha, já que minha avó mora em Mangaratiba e era só acordar cedo e pegar a barca com o bilhete único (o que não dá mais pra fazer L) e voltava no mesmo dia. Já fui com amigos e na maioria das vezes fui sozinha. Aliás, Ilha Grande sempre foi o meu lugar (e que lugar!) pra pensar na vida e olhar o mar tão azul e lindo com seus peixinhos que morro de medo. Henrique já tinha ido lá com a ex-namorada e por isso tem mais dicas pra quem vai a casal.
Minha primeira viagem pra lá no meu aniversário de 19 anos, sozinha e pedindo pros gringos tirarem fotos minhas. A ilha não era tão agitada quanto hoje, em janeiro a lagoa azul realmente era azul, o que não acontece mais por agora, quase 5 anos depois.

Aconselho ir em baixa temporada pra ter essa água maravilhosa!

Eu e os peixinhos. Tô morreeeeendo de medo!


A chegada aos pontos pode ser por carro ou por ônibus, mas recomendo que seja de ônibus porque os estacionamentos custam por dia o que seria gasto de ônibus. No mais barato saiu a 20 reais no píer de Mangaratiba.
Mas vamos ao que interessa: o acesso à ilha mudou muito desde a minha primeira visita. Pode-se chegar lá através da barca que sai do porto do centro de Mangaratiba, de Angra dos Reis ou de Conceição de Jacareí (bairro de Mangaratiba em divisa com Angra).
O horário de saída de Mangaratiba pra Ilha é às 8h e a volta as 17h30, sendo que há uma barca especial às 22h nas sextas. E Prepare-se para as filas! São longas e cansativas. Nas minhas visitas anteriores a barca era bem rigorosa com horários, uma vez cheguei 8h10 e já tinha saído. Desta ultima vez saiu quase as 9h e o preço o preço tinha triplicado. Agora custa 14 reais por trajeto. O tempo de travessia fica por volta de 1h20/ 1h40.
Em conceição de Jacareí saem escunas com intervalos de 30 minutos e os preços variam de 20 a 30 reais. O percurso é menor e o tempo de travessia corresponde a embarcação, que pode ser de 15 a 40 minutos.  De conceição para a ilha começam a ter barcas as 8h30 e a ultima é as 18h15 (sexta também tem uma especial que sai as 21h). Da ilha pra conceição é de hora em hora começando as 7h30 e terminando as 17h30 (especial as 20h na sexta).
Já de Angra, como tá na foto, saem barcas de 3 lugares diferentes. Eu nunca fui a nenhum desses outros lugares, mas pelo que sei a vila do Abrãao que é onde fica o principal porto é o verdadeiro centro do local. A estação Santa Luzia é a de onde saem os barcos pra Vila do Abrão. Os horários tanto da ida quanto da volta são de hora em hora e começam as 7h30 e a ultima de Angra pra Ilha é as 18h e da Ilha pra Angra as 17h30.
E ainda há uma barca que sai de Paraty pra Ilha, mas nessa desconheço os horário e também não achei na internet. Provavelmente deve-se tratar de um transporte particular, tipo o uber. Rs

Ufa! Então, com tantas opções, qual caminho devo escolher? Depende de onde você estiver. Hoje em dia mesmo estando na casa da minha vó, ia preferir ir pra Conceição porque a demora na barca é muito cansativa e quase perdemos o passeio que iríamos fazer por conta da demora do trajeto e demora de saída da barca. O preço tem pouca coisa de diferença, acaba compensando.



Ilha Grande - parte 2

Mas como eu disse, uma vez cheguei a Mangaratiba e a barca já tinha partido. O que eu fiz? Amigos. Ficamos lá sentados porque nos informaram que uma escuna clandestina ia chegar e nos levar por 30 reais. Com preguiça de ir pra conceição fiquei conversando com outros atrasados como eu e deu tempo pra ficarmos bem amigos porque a escuna só chegou TRÊS HORAS DA TARDE! Almoçamos, bebemos umas cervejas e com esse dinheiro teríamos ido pra conceição e voltado três vezes. Quando se viaja sozinho é bem comum virem puxar assunto com você e o mais legal de Ilha Grande é que toda vez que ia pra lá, conhecia alguém que estava fazendo um tour pelo mundo. Seja lá pelo mundo mesmo, pela América do Sul, pelo Brasil... A questão é que sempre tinha alguém fazendo um tour e me contando como era a vida nos outros lugares visitados. A minha primeira visita foi nesse intuito também. As coisas não estavam muito boas e eu sempre acreditei que praia renova as energias e fui procurar quais eram as 10 praias mais bonitas do mundo, porque queria conhecer todas. Com meu salário de técnica da Kroll eu deveria começar por um lugar perto e me apareceu então a Lagoa Azul e fiquei encantada. Precisava conhecer e esse ia ser o meu primeiro destino.

Quanto a hospedagem, eu como disse anteriormente fui e voltei na maioria das vezes no mesmo dia, só uma vez eu fiquei hospedada, que foi na pousada aconchego. Nesse dia em que perdi a barca estava indo encontrar uns amigos e eles tinham ido acampar. Como passei por todo um estresse no caminho e cheguei lá super cansada, a ultima coisa que eu queria era uma barraca, como meus amigos estavam num passeio de barco e só iam chegar as 18h, eu aproveitei a 1h que eu tinha disponível e andei por muitas pousadas perguntando o preço. Por fim e depois de avaliar muito, eu encontrei a Pousada aconchego, no qual fui cobrada 120 reais pela noite, em 23/12/2012, já que não chegaria mais ninguém na ilha por aquele horário e haviam quartos disponíveis. A pousada em si era bem simples, mas a maior vantagem de todas é que quem se hospedava lá ganhava um passeio de barco pra lagoa azul grátis, já que a maior escuna para o passeio é do mesmo dono da pousada. Não cheguei a fazer o passeio porque foi o que os meus amigos estavam fazendo no dia que cheguei, devido ao meu atraso, mas havia essa opção. O Henrique em um passeio anterior ficou hospedado na pousada caúca, que pelo que eu vi no site tem preços em conta e é realmente muito boa.
Passeios pela ilha são o que não falta! Assim que você desembarca na ilha, do seu lado esquerdo, tem milhões de lugares oferecendo passeios.  A rua ao lado da igreja tem umas agências também.  O ideal é ir se informando sobre preços e passeios lá pra ver qual o preço mais em conta. Uma vez paguei 30 reais em um passeio e outras pessoas no mesmo barco pagaram 50 em outra agência. Assim pode-se planejar o tempo que for ficar lá e conhecer melhor sobre os passeios, porque os horários divergem muito, mas também tem as trilhas por lá. Em uma das vezes que fui sozinha conheci uma mulher que deu a volta na ilha na com a filha e levou 8 dias, aproveitando as praias, claro. Como não sou tão aventureira assim (preciso de shampoo, preciso de hidratanteeee), fiz com amigos trilha pra cachoeira do poção, passamos pelos arcos, fomos a uma praia de areia preta (se não me engano esse deve ser até o nome dela). Também é a trilha pra um dos presídios que não sei mais se ainda está lá, porque corria o risco de desabamento, mas era incrível. Saber que poetas do romantismo ficaram presos ali e escreveram seus poemas ali foi algo bem legal pra mim. O outro presídio fica do outro lado na ilha, mais distante do centro de Abrão, então não fomos lá. É o presídio do famoso caso do traficante escadinha. Em Ilha Grande tem a praia de Lopes Mendes, que está entre as praias mais bonitas do Brasil.
Quanto as refeições, na ilha não há muitos restaurantes. Pra quem vai a casal, tem um no lado esquerdo da ilha, com cadeiras na areia e velas nas mesas, dando um ar bem romântico que eu nunca fui, mas sempre quis visitar. Durante o dia geralmente se faz passeios de barco e tem uma parada em Japariz, se não me engano, onde tem vários restaurantes. O pessoa do barco vai te entregar um cardápio dizendo que eles precisam fazer os pedidos com antecedência porque o restaurante no horário em que param lá fica muito cheio e fica mesmo, mas esses a la carte não são os únicos. No mesmo lugar há um buffet self-service. A diferença fica basicamente no preço. Os pratos no a la carte custam em média 80 reais pra duas pessoas, já no self service a economia pode chegar a até metade do preço, como foi comigo e com o Henrique.

Cardápio do barco onde eu estava. Detalhe para a friend potato.


O ideal é comprar uma bebida antes, porque bebida em todos os cantos da ilha custa bem caro.


Os valores tendem a mudar em alta temporada, então é bom ligar e se informar antes. Espero que sirva de ajuda. :)

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Friburgo

Eeeeee, minha cidade preferida do Rio chegou! :D

Deu vontade de falar de Friburgo porque lá é maravilhoso por causa desse friozinho abençoado, então resolvi vir aqui. 

Dois lugares da região serrana do Rio que atraem o pessoal com certeza são Petrópolis e Nova Friburgo, mas esses dois lugares tem características bem diferentes. Enquanto Petrópolis tem aquele ar histórico, museus e praças, Friburgo tem aquela coisa de ser muito mais do que isso, um lugar mais atual.

A gente conheceu a cidade ainda na viagem em Teresópolis, comentada no post anterior. Na programação da outra viagem nós resolvemos fazer uma tirolesa lá e ir no teleférico da pracinha central. Como descobrimos que Teresópolis é chato, decidimos procurar mais coisas pra fazer em Friburgo e foi ótimo!

Nós acordamos cedo e fomos direto pra Tirolesa no hotel fazenda vida boa. O hotel tem cara de fazenda, mas não tem muitos bichos não. eles tem muita atenção quanto a tirolesa e o arvorismo, que Deus que me perdoe, é muito sinistro. A tirolesa é ótima, você desce com uma vista deslumbrante e ela é bem devagar, dá pra você aproveitar bem a descida. 

Eu não consegui achar um vídeo muito bom, mas a partir de 50s desse começa a descida da tirolesa e dá uma ideia da sensação boa trazida pela descida. Se não me engano, custou 50 reais por pessoa, mas valeu a pena.

Saindo dali, nós fomos conhecer o teleférico da cidade. Eu nunca tinha andado de teleférico e graças a Deus que a primeira vez foi lá e não em Campos do Jordão, porque lá em Friburgo a gente pode ir sentado junto (se os dois juntos pesarem menos de 140kg), o que foi bem mais tranquilo.

A atração é super baratinha, 10 reais por pessoa quando fomos.

O teleférico é uma dessas atrações que tem na cidade que você não pode deixar de fazer. É pelo teleférico que se chega no restaurante, num boliche, no mirante (é claro) e em uma boneca estranha, acho que chama Ive. Nos anos 90 ela ficava no estacionamento do barra shopping e você entrava na boneca e aprendia sobre o funcionamento do corpo humano. Eu quando criança ia era ficar louca se visse um negócio desses e ia querer morar na boneca. Quando eu fui, não estava aberta pra visitação ainda, mas agora já está. Se alguém for visitar com criança, o passeio será ainda mais animado.
O boliche custou 30 reais pra gente jogar meia hora, Dividindo um grupo maior, sairia bem baratinho. Tem um restaurante lá também, que tem pratos com preços de 15 reais a 40 e bem servidos. Não almoçamos lá porque iriamos almoçar no melhor restaurante do mundo que eu vou falar já já.

O mirante é bonito, nós que não sabemos tirar foto. rs

Depois de descermos, a gente foi dar uma volta no Country Clube de lá, e o lugar é muito lindo e muito calmo. Sempre tem várias feiras e exposições legais.

 Eu ainda não planejava ter um blog. Desculpe a nossa cara assustando vocês. A de cima é a entrada linda com esses bambus e abaixo é a gente tampando um dos laguinhos lindos de lá.

A entrada no Country é de graça. Eeeeeee! Adoro um entrada franca. <3

Mas vamos comer que eu tô cansada já de andar, e aí que a gente chega no restaurante e ele está fechado. Ficamos ali uma hora esperando o restaurante abrir (já eram quase 16h) só porque ele tinha sido bem avaliado no trip e valeu a pena cada minuto aguardando. A batata rostie é simplesmente a mais gostosa que você já comeu na vida. Sabe o Beluga? Não entende nada de batata rostie perto dessa. A nossa paixão foi tanta que a gente sempre arruma uma desculpa pra ir em Friburgo comer essa batata.

O restaurante chama burgermeister, o preço costuma ser meio salgado, uns 100 reais pra duas pessoas, mas também vale a pena. Não é todo dia que se esbarra nessa batata tão gostosa. Desde a primeira vez, em agosto do ano passado, nós já fomos lá 3 vezes e sempre planejando a próxima.
O bar é bem legal, tem porta-copos decorando a parede e o teto, tem garrafas gigantes de bebidas e copos enormes. Os donos são de origem alemã mesmo e investem nesse tipo de comida e bebida. Eles tem um cardápio bem variado.
 Porta copos até no teto e nossa cara gorda.
 Aquelas tulipas da oktoberfest.
Tirei foto com tudo mesmo porque sim.

Como nos apaixonamos muito pelo restaurante, resolvemos voltar lá no mês seguinte e sabe Deus como, eu encontrei o Eco Resort Serra Imperial. Ainda não era um eco resort, mas ainda assim tinha excelência em atendimento, nas acomodações e no café da manhã. O preço, muito mais em conta do que é hoje. O hotel tem uns chalés lindos que custam os olhos da cara e uns quartos que são mais baratos. Como já comentei antes, nós fazíamos tudo dia de semana por ser mais barato, e a diária desse saia a 150 reais por dia e ficamos lá de domingo para segunda. Voltamos recentemente e na baixa temporada no mesmo dia sairia a 165 com um desconto pra 10% que eles tem no site na área de promoções.
O hotel é sem dúvida nenhuma o melhor em que já estivemos hospedados. Tem piscina de água aquecida, tem jacuzzi de água quente pra você dividir só com quem quiser, tem sauna seca e úmida, tem academia, tem cinema (sim, com cadeiras que fazem massagem), tem uma porrada de coisas. O lugar é sensacional, apesar de ficar meio longe do centro de Friburgo.  


O hotel fica num bairro chamado Lumiar, que faz a gente voltar no tempo. Tem umas pizzas com massa de aipim sendo servidas nas pizzarias, uma sorveteria, uma lan house (!) e uns restaurantes que só abrem de manhã. Na primeira visita a gente viu que os jovens de lá se reuniam pra tocar sanfona e andar de perna de pau, do mesmo jeito que provavelmente os mais legais da época dos nossos pais deveriam fazer. rs
Laguinho perto da praça de Lumiar.


E então é isso. Eu acho Friburgo o lugar mais legal do Rio. Moraria lá fácil fácil e é aquele lugar que sempre que tenho a oportunidade, quero visitar. Ainda existem muitos outros pontos turísticos que não conheci, como a ponte da saudade pra comprar mil lingeries baratas ou o famoso pico da caledônia, mas tá na minha lista. ;)


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Teresópolis

Antes de começar a namorar eu tinha comprado no hotel urbano um pacote de viagem para Paraty com hospedagem em hostel e mais um passeio de barco. Como o pacote era pra uma pessoa só e estava quase vencendo, tive que trocar o dinheiro gasto em um cupom, o que nos permitia ao invés de ficar só uma noite fora, passássemos duas, podendo ir viajar na quinta e voltando no sábado, evitando fila e outras coisas de cidade turística em final de semana. Então vamos lá, já que o dinheiro está no hotel urbano, temos que comprar por lá.
Eu particularmente acho que antes de comprar alguma coisa no hotel urbano, você deve pesquisar o preço de tudo por fora. Sem falar que é imprescindível que você clique lá pra comprar o pacote pra poder ver o preço real dele, já que na maioria das vezes, as taxas correspondem a 35% do valor do anunciado na promoção. Algumas vezes é vantagem? Sim, mas não todas. Tem gente que só compra no hotel urbano e eu tenho a maior vontade de dizer que pode sair mais barato, pergunta pra mim! Aliás, não só o HU, mas a CVC e outras agências de viagem também. Fazer por fora é mais trabalhoso? Sim, mas se o objetivo for economizar, não tem jeito. Outro problema do hotel urbano é data em que você quer viajar. Eu já comprei um pacote pra Arraial do Cabo onde não consegui ir porque a pousada nunca tinha vaga nos dias em que eu poderia. For revertido em bônus pra usar em outra, mas sempre é cansativo esse processo. Agora eles tem o Novo HU, onde você já faz reserva com data garantida, que é um sistema que ainda tá começando, mas espero que logo todas sejam assim.
Mas eu, ainda muito inocente (acaba nessa viagem esse problema, juro!), fui procurar lá os pacotes e achei um chalé na pousada Villa D'eaux, que me atendeu prontamente e agendou minha viagem. A referência da pousada era a estrada Teresópolis-Friburgo, o que me fez procurar coisas pra fazer em Teresópolis e Nova Friburgo. Como já conhecíamos o tripadvisor, planejar o que fazer foi muito mais fácil.
Um dia antes da reserva, a pousada mandou um email explicando como fazia pra chegar lá. Passamos no centro de Teresópolis de manhã pra dar uma volta e logo fomos pra pousada e nossa, que decepção! A pousada ficava em um morro, realmente na estrada Tere-Friburgo, mas não tinha acesso por ali. Era tipo uma barreira, pra chegar na pousada tínhamos que dar uma volta e subir uma rua de barro HORROROSA. Pra completar, tinha chovido muito no dia anterior e estava muito ruim. O carro sofrendo pra poder chegar na pousada lá no alto do morro. Mas chegamos, ok, e agora? Chegando lá, nós percebemos que as fotos do HU se tratavam não da pousada, mas sim DA CASA dos donos da pousada, que também ficava lá. O nosso chalé, era na verdade uma outra casa, dividida no meio. Os donos eram bem simpáticos, mas aquilo não poderia ser vendido. Dava um processo fácil por propaganda enganosa. Mas ok, já foi pago, não vamos voltar pra casa. É o que tem.
Em Teresópolis estava fazendo mais frio do que em Petrópolis, mas dessa vez eu estava preparada pra aguentar o frio na rua, o que eu não esperava era ter que aguentar o frio do chuveiro, que era elétrico e não esquentava direito. Se a gente abrisse pouco pra ver se esquentava um pouquinho, começava a dar um cheiro de queimado muito ruim. Deus me livre tomar banho naquele lugar de novo!
Beleza, vamos pra rua. O que tem em Teresópolis pra fazer? Nada. Teresópolis é um saco. Pior que Penedo. O que tem pra fazer é só comer. Começou a chover a vida e a gente ficou com medo de não conseguir subir o morro com aquela chuva e ficamos no hotel um tempo. Almoçamos em um espécie de pensão que tinha lá no morro e voltamos pro quarto pra ver TV. Ficamos lá até dar umas 18h e resolvemos ir procurar o melhor rodízio de fondue pra jantar. Na verdade, o melhor era fácil de achar, todos tinham propostas excelentes, o negócio era só o preço. Todos os fondues cobrando de 90 a 100 reais por pessoa, andamos muito e resolvemos ir no melhor recomendado no trip. Tinha fondue salgado, doce e batata rostie, tudo muito bem servido, tudo muito gostoso na Casa do Fondue. Esqueci minha bolsa no restaurante e voltei quando percebi (quase meia hora depois >.<) e lá estava ela, bonitinha me esperando. Mais tarde, a minha madrinha me disse que perto de onde minha irmã estava morando pra fazer faculdade lá em Tere, perto da granja Comari tem rodízio de fondue a 50 reais por pessoa, também muito bem servido, com tudo que tinha no outro. Se forem a Teresópolis, procurem esse. Tem na hora do almoço também!
O lado bom de Teresópolis foi o frio. Frio de congelar o nariz e queimar a pele. Tive que comprar hidratante porque no primeiro dia, minha pele já estava descascando de queimada pelo frio. Quem olhar assim, acha que 9ºC não é tão frio, mas a gente vive a 50ºC aqui no Rio, então estava perfeito.
*-*


Depois que a gente pegou o carro, marcou 7ºC. *--*
Minha melhor amiga de Teresópolis, Vanilla.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Petrópolis

O Henrique sempre teve um problema com Petrópolis. Segundo ele, era o único lugar que os pais dele sempre iam quando queriam passear com eles crianças, mas não tinha me contado até que eu sugeri que essa fosse nossa viagem de 2/3 meses (já que tiveram as provas da faculdade nesse meio tempo). 
Eu conhecia só a Rua Tereza em Petrópolis, onde eu fui uma vez fazer compras e comprei tudo que via pela frente. É um local bem conhecido para a compra de roupas, mas não achei diferenças tão consideráveis de preço. Como todo local de serra, os casacos foram os únicos destaques, o resto não valeu o baixo preço, porque em pouco tempo as roupas já tinham vários defeitos.
Mas eu nunca tinha passeado em Petrópolis, estava fazendo um friozinho muito bom naquelas dias e como a gente é fã de frio, vamos pra serra aproveitar isso mais um pouco. Combinamos na sexta e sábado de manhã, já subimos a serra.
Chegando em Petrópolis, foi a mesma coisa de Penedo, sem ter onde ficar. Entramos em várias pousadas consultando preço e as mais aceitáveis cobravam 300 reais na promoção. "Mas não é possível, vamos sentar ali na praça e procurar na internet hospedagem em Petrópolis porque tem que ter mais barato!". Até que foi nesse momento que o céu se abriu e nós descobrimos o tripadvisor, nosso companheiro inseparável desde então para todas as viagens. Ele tem dicas e fotos de viajantes de diversos locais, restaurantes, passeios turísticos e tudo mais que se tiver procurando pra dar apoio nas viagens. Ele também lista os sites de hospedagem e coloca em ordem os mais baratos, do mesmo jeito que o trivago, sendo um plano B, já que nem todos os destinos existem no trivago. O legal do tripadvisor é que você pode fazer comentários sobre os locais que você já foi e ajudar outros viajantes, ganhando ponto no multiplus e trocando por produtos no site depois. É muito legal esse sistema e dá pra comprar até passagem de avião, dependendo da sua pontuação. Vale muito a pena!
Mas procuramos e procuramos hospedagem, até que achamos a Pousada Palácio de Cristal, que nos atraiu pela foto do café da manhã ( que era MARAVILHOSO). Chegamos na pousada e pagamos 160 reais pela hospedagem. Por falar em café da manhã, um amigo meu que também se hospedou nessa pousada me contou que perdeu o horário um dia e serviram uma bandeja CHEIA de coisas pra ele e a mulher. Muita gentileza naquela pousada e comida boa.
Os quartos eram pequenos, mas bem aconchegantes. Cama boa, tudo bonitinho, tinha um problema quanto aos barulhos, acho que as paredes eram muito finas e a gente acabava ouvindo os barulhos no corredor. Nosso quarto era o único com janela pra rua, tinha uma vista bem bonita. A localização é ótima, dá pra fazer todos os pontos turísticos andando, bom pra quem não tem carro. Para a baunerfest, é a melhor opção, já que o festival acontece praticamente do outro lado da rua.
Fizemos check-in e resolvemos ir almoçar, também procurando recomendação no trip e achamos o Filé e Sushi, para nossa felicidade. O restaurante que fica na rua principal, em uma sobreloja, e o almoço de nós dois com bebida saiu a 30 reais.Eu, essa pessoa que economiza com a alma, estava amando Petrópolis. Quem dera que todos os lugares fossem Petrópolis!
Fomos no Museu Imperial, acompanhados de uma amiga que mora em Petrópolis e eu estava morrendo de saudades. Eu sou suspeita pra falar de um museu desse tipo, porque eu sou LOOOUCA por história do Brasil. Sempre disse que no futuro vou fazer faculdade de história por satisfação pessoal, então eu amei o museu. conhecemos a Catedral de Petrópolis, que ficava no caminho para voltar pra pousada e minha amiga me explicou que ela tem uma escadaria pros altos da torre, mas que estava fechada nos últimos tempos. Quando estiver aberta, quero voltar lá pra conhecer.
Voltamos pro quarto para procurar mais coisas pra fazer em Petrópolis, mas tomamos banho e dormimos. Quando acordei, estava passando Harry Potter e lógico que fiz o Henrique esperar pra terminar de ver o filme (enigma do príncipe) e quando fomos sair, TODO FRIO DO MUNDO ESTAVA EM PETRÓPOLIS. Fecha a janela, não tenho casaco pra sobreviver no mundo lá fora. Vamos ficar aqui. Vamos ficar com fome. Vamos ver se a pousada dá um pão pra gente.
Descemos até a recepção e nos deram o nome de vários restaurantes que entregavam lá, mas gostamos especificamente de uma pizzaria que a gente escolhia o que vinha na pizza e a gente pagava por ingrediente, Nada de calabresa e frango com catupiri, você escolhe o que quiser e vai colocando aí e chegou super rápido. Não conhecemos a night de Petrópolis, não fui preparada para aquele frio.
No dia seguinte, resolvemos ir no Museu de Santos Dumont, que super recomendo. Tem uma carta do pai dele que não sabe de nada dizendo para ele ir pra Paris estudar mecânica e não ser doutor. Que o futuro do mundo está na mecânica. Hunf. Sabia de nada. rs
Na mesma rua da casa do Dumont tem o museu de cera, que nós não fomos por achar muito caro (era uns 25 reais e tudo mais era 5 reais), mas acho que vale a visita.
Passamos pelo Palácio de Cristal que só serve pra tirar foto e fazer a baunerfest, E não fomos na cervejaria bohemia, mas meus amigos que já foram recomendam. Tem cerveja de chocolate.
Resolvemos almoçar no Deck Itaipava, onde fomos mal atendidos, era caro e não valia a pena.
Andamos pela pracinha do centro de Petrópolis, sonhamos juntos que se um dia a gente não conseguir sair do Brasil vamos criar nossos filhos lá e então voltamos pra casa, com muito mais dinheiro do que em Penedo.